
Você esta lendo: 5 Erros que Atrapalham o Registro da Sua Marca no INPI (e Como Evitá-los)
Registrar sua marca no INPI é uma das formas mais eficazes de proteger o nome do seu negócio e garantir exclusividade no uso comercial.
Mas o que muita gente não sabe é que, mesmo seguindo os passos certos, é possível ter o pedido indeferido por erros simples — e bastante comuns.
Neste artigo, vamos te mostrar os 5 erros mais frequentes no registro de marca e como evitá-los com tranquilidade.
Nomes como “Sorveteria Legal”, “Moda Feminina Brasil” ou “Produtos Naturais do Sul” podem até funcionar na prática, mas são considerados descritivos demais pelo INPI e geralmente têm registro negado.
O INPI exige que a marca tenha características distintivas, que permitam identificar e diferenciar seu negócio de outros no mercado.
✅ Como evitar:
Muita gente acha que pode registrar qualquer nome “desde que não tenha CNPJ igual”, mas isso não é verdade. O INPI leva em conta todas as marcas já registradas ou em análise na mesma classe, e também semelhanças fonéticas e visuais.
✅ Como evitar:
O INPI usa a Classificação de Nice, que separa as marcas por segmentos (ex: roupas, alimentação, tecnologia, serviços etc.).
Se você escolher a classe errada ou esquecer alguma atividade que pretende exercer, corre o risco de não ter a proteção adequada.
✅ Como evitar:
Registrar um nome na junta comercial ou comprar o domínio “.com.br” não significa que a marca está protegida.
A única forma de garantir a exclusividade legal é com o registro aprovado pelo INPI.
✅ Como evitar:
Muitos empreendedores começam com o nome pessoal no registro, mas depois querem transferir a marca para a empresa.
Isso pode gerar burocracia e custo extra com cessão de titularidade.
Como evitar:
Bônus: Outras situações que causam indeferimento
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